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O texto político que deve ser lido

agnaldo27 de março de 2015NotíciasOs comentrios esto desativados para esta publicao

O Brasil governado por políticos de variados matizes, ora orientados por valores nacionais, e ora por valores privatistas e corruptos, quer seja pela direita ou pela esquerda nos leva a pensar um Brasil diferente para o século XXI. À direita por ser seus quadros ricos impuseram uma dominação de mais de quinhentos anos no aparato do estado brasileiro.

Porém, por serem das classes altas da sociedade; como empresários, industriais e políticos da aristocracia rural, sua rapinagem do estado foi menos gravosa, embora detestável. A democratização do país, os avanços econômicos e a descoberta do pré-sal nos levaria a pensar que o país finalmente será uma grande nação, não obstante seus percalços e toda a corrupção de nossa gente, que não é somente dos políticos, mas está entranhada no comportamento do brasileiro de modo geral.

A corrupção é entendida como um atributo de vantagem pessoal e é condenável apenas quando afeta o interessado, portanto, generalizada nos valores éticos e morais de nossa sociedade. Assim sendo, a corrupção quando não nos afeta é um jeitinho, uma forma de fazer, uma negociata, e quando nos afeta é um ato detestável que dever ser punido com a Lei. É um problema moral e ético que somente décadas de educação e informação poderiam melhorar.

Assim sendo, diante de variados processos, à esquerda através do Partido dos Trabalhadores, e de seus aliados de primeira hora alçaram-se pela via democrática ao poder governante. Em assim fazendo, optaram, embora houvesse outra alternativa própria da esquerda, que não esta de implementar a chamada coalizão de forças para que se fosse possível governar um país cujo modus operandi, é o privatismo e todos os demais ismos para ficarmos apenas neste. Ela dominou o aparato do estado com militantes despreparados, e por um quadro partidário de baixo nível cultural e político; não obstante seu projeto inicial tenha elevado um número significativo de indivíduos à condição de cidadão brasileiro.

Esta quebra de paradigmas provocou um sentimento de classe ainda não existente no país, ficando claro nesta última eleição presidencial.  Pior ainda é que sendo este quadro da esquerda, composto por pessoas da classe baixa, a começar pelo presidente Lula, a rapinagem do estado é bem maior. Os apaniguados por bolsas de toda ordem, e a militância entranhada no Estado, servem como capital político e eleitoral por um lado, e o restante da população do outro lado sem saber o que fazer. Filhos, netos , parentes de toda ordem se refestelando no aparato do estado em inúmeros esquemas de corrupção, em grandes operações da Policia Federal capitaneada por um Ministério da Justiça parcial e muitas vezes no mínimo conivente com o errado e o ilícito.

Não bastasse a dominação do STF pelas inúmeras indicações de parte de seus Ministros por este mesmo quadro de padrão político duvidoso, salvo algumas exceções, e no geral de baixíssimo nível cultural. Só para sua comprovação foram nomeados no governo Lula oito Ministros do STF dos onze que compuseram aquele órgão, e recentemente pela presidente Dilma Roussef a possibilidade de pelo menos mais três ou quatro com a aposentadoria compulsória do ministro Peluso e Joaquim Barbosa, Aires Brito.

Se ainda estiver na dúvida basta para comprovar, que se contabilize e se relembre os inúmeros escândalos e esquemas de corrupção noticiados pela mídia, e que no fim se faça a mesma conta de quantos deles foram punidos como determina a lei, tal como, por exemplo, o mensalão. Devo também dizer que a mídia poderia fazer a diferença, e até que alguma parte dela tenta, mas esta mídia está dominada pelo aparato político e por um grande esquema de benefícios estatais próprios da subvenção da publicidade. Publicidade essa custeada pelo grande esquema de corrupção, não obstante envidados esforços do TCU, e de alguns órgãos ainda autônomos do poder judiciário.

A eleição de 2014 patrocinou tenebroso espetáculo político, sem se discutir os problemas a serem enfrentados e os possíveis caminhos para fazer prosperar e seguir o país no presente e no futuro. O que vimos foi um grande golpe na nação brasileira, que tudo tendo para ser grande e livre se aprisiona cada vez mais nas amarras da timocracia (termo usado pelos gregos para o governo da gentalha). Nada de novo foi posto em termos de candidaturas e projetos de governos nos estados e para o país, mudam se os nomes, mas o projeto de dominação é o mesmo projeto atrasado, corrompido e incapaz de elevar o Brasil ao Status de uma nação livre, democrática, próspera e desenvolvida.

As mudanças na legislação eleitoral em nada contribuíram para o controle ou publicidade dos gastos de campanha por partidos e candidatos, as estruturas partidárias impedem por sua lógica autoritária que os seus quadros se renovem, os acordos e alianças espúrias em nível nacional e local permanecem os mesmos, o voto eletrônico é duvidoso, as desincompatibilizações e uso da máquina pública são obstacularizados pelo instituto da reeleição, enfim a participação consciente e cidadã está longe de acontecer.

O Brasil mesmo com um grande território, um povo que se educado vale ouro, um pré-sal, e outras riquezas, é um pais de gente pobre, mal educada e enganada. Tudo isso tem um sentido de ser, qual seja, permitir a dominação do Estado por esta intellegentsia corrupta e cooptada pelas benesses do Estado, por meio de seus agentes detentores da autoridade governante. As mentes doutas estão silenciadas nas academias, reclusas em seu silêncio privado, sem a chance de manifestar sua indignação e ainda mais, incapacitadas de esclarecer a população enganada com bolsas de toda ordem, dos reais eventos de natureza política em andamento.

Que nos diga o Arrudas, o próprio Lula, quase Deus da nação, dos Marcos Valérios, Iedas, Collor´s, Cachoeiras, Youssef, Aécios, etc. Sem falar no Lulinha que ninguém diz. Macaquinhos da sabedoria: não vejo, não sei, não falo! Quem somos nós? Até quando seremos hipócritas e coniventes? O que poderemos fazer? Eis que me resta apenas a palavra lançada ao vento. Que o leitor deste texto pelo menos reflita e pense.

Pensar ainda não é proibido. Passados o carnaval e a Copa de 2014, defrontamo-nos com as Olimpíadas de 2016 que nos vêm como uma válvula de escape para os nossos verdadeiros problemas novamente. Problemas estes que é necessário ter coragem e criatividade para enfrentarmos de uma vez por todas. Não é somente com eleição que se resolvem as coisas, não é copiando tudo de fora, empurrando com a barriga; mas é pensando, resolvendo na medida do possível, imaginando coisas simples e novas.

Prestem atenção, a estes eventos embora lindos e ingênuos, serão usados como de sempre, como artifício de dominação. E dominação significa que uns mandam e outros obedecem. Quem vai obedecer? Você que não escolhe bem seus candidatos, que por sinal são sempre os mesmos, que não se preocupa com a escola do seu filho, que não participa porque não acha importante participar, que tudo vê e nada faz. Fazer não significa necessariamente agir e sair para luta, mas pode ser: esclarecer, discutir, incentivar, e se possível também fazer algo de concreto. É reunir com vizinhos, amigos, é construir coletivamente o celeiro da nação, não é apenas manifestar em praça pública e nas ruas.

Tudo isso tem acontecido com a disseminação de antipatias recíprocas dos grupos competidores da última eleição presidencial, promovendo ódios irracionais, pedidos infundados, como por exemplo, a volta do militarismo, impedimento da presidente, exceto o combate a corrupção, diga-se de passagem, promovida, patrocinada por ambos os grupos. No meio disso tudo o povo que sai ás ruas para reivindicar cada qual defendendo apenas seu interesse. Isto já é um avanço, embora perigoso e antidemocrático os encaminhamentos que estão sendo feitos, esquecendo todos eles do país, que deveria estar acima do interesse de classes, grupos econômicos, e segmentos sociais, e pessoas. Eventos aleatórios de reivindicação popular descolados do governo, dos partidos políticos e das lideranças nada contribuem para se criar uma agenda política nacional.

Pois bem, os mentores intelectuais da esquerda e da direita (PT e PSDB) dão a entender que está em curso um grande projeto de dominação do estado aos moldes do que já ocorreu no México com o chamado Partido Revolucionário Institucional – PRI que permaneceu no poder por mais de 70 anos. Isto também já ocorreu no Brasil durante o período militar, ou seja, dá-se a impressão de que há democracia e que seus valores e pressupostos são cumpridos, como por exemplo, eleições, alternância no poder, “liberdade de expressão”, etc., mas as coisas permanecem as mesmas. Tudo como está, amordaçando as vozes conscientes e produtivas da sociedade por benesses do estado, ou empreguinhos para seus ativistas, e grandes esquemas de corrupção como os da Petrobras.

Tudo isso diante de um quadro de oposição patrocinada pelo grande capital internacional interno e externo, em face de evidente crise global de ativos governamentais e escassez de recursos e investimentos externos; gerando instabilidade econômica e política, crise do emprego, da indústria, dos serviços públicos; que associados a fenômenos naturais lhes asseveram e dificultam a resolução pelo governo e sociedade civil. Mesmo diante de circunstâncias novas, inicialmente o plano A do PT é de dominar o poder pelas regras democráticas, fomentar os movimentos sociais, especialmente o MST que é um exército revolucionário potencial de plantão, mudar a lei de imprensa, desviar verbas para ONG´s e comitês políticos, aliciar empresários com obras públicas, promover a campanha eleitoral de seus militantes e ocupar todos os setores estratégicos do estado no governo federal e nos governos regionais e locais.

Este plano falhou em parte com as denúncias do Roberto Jeferson do PTB no caso José Dirceu. Resta agora o Plano B, fomentar os movimentos sociais com verbas públicas, induzir os pobres com bolsas e benefícios sociais, cujo estado será incapaz de arcar por muito tempo, controlar a mídia e a publicidade, permitir o aumento da violência, controlar a posse de armas que te permitiria lutar contra o próprio estado, controlar as informações por meio de um documento que contenha todos os seus dados, o chamado CU- Certificado Único, e pela identificação biométrica, criar programas estatais de monitoramento e espionagem de correspondências eletrônicas, telemáticas,telefônicas etc., para que você seja preso mais rápido se o governo considerar necessário fomentar as demandas sociais, mudar a legislação eleitoral, criar leis de exceção, como o fez Nicolas Maduro na Venezuela e incentivar a luta de classes, para acelerar o conflito no campo e nas cidades, incentivar filmes e eventos culturais de massa com fundo ideológico aos moldes do nazismo para criar o encorajamento das classes populares, especialmente a classe baixa e miserável, perseguirem opositores pela PF, Indicar Ministros para Supremo e promover a revolução.

Para comprovar isso veja os filmes sobre Lula, José Alencar com Lula e Dilma, Etc. Promovendo o culto a personalidade em detrimento de metas governamentais claras e vinculadas a programas partidários. E a direita por sua vez como de sempre associar-se ao grande capital internacional e nacional, induzir os militares ao movimento político, dominar o poder pela manipulação dos resultados eleitorais associando-se as bancadas ruralista e evangélica no Congresso Nacional. E como segunda alternativa aliar-se à esquerda corrupta e inapta ao controle do Estado e da sociedade, em um jogo político de trocas no poder pela manipulação das eleições, pelo controle de ministérios, da mídia, de grandes obras, do beneficiamento de empresários, grandes produtores rurais, banqueiros, e investidores internacionais, utilizando recursos públicos, mexer na poupança, taxar a riqueza, manter incontroladas as estatais que são grande fonte de financiamento de partidos, candidatos e eleições, junto com o setor de construção civil, etc.

Tudo sem promover a liberdade de expressão e de imprensa, a reforma política democrática, o ajuste fiscal das contas públicas, os investimentos estatais, a autonomia da justiça, o crescimento econômico, a agricultura, a ciência e tecnologia, educação e saúde, a efetividade do controle público pelo TCU e Controladoria Geral da República das Empresas Públicas, Bancos Públicos, obras e contratos públicos de forma clara e com capacidade de punição imediata de ilícitos e corrupção de processos, contratos e licitações.

Que você leitor pense na alternativa, pois aqui quis apenas demonstrar em poucas linhas um caminho para seu raciocínio consciente. Não há soluções fáceis para problemas complexos. Os caminhos são de muitas veredas, desertos e oásis. Qual você escolherá? Por isso é preciso ter consciência de si, dos outros, do Estado, da sociedade, mesmo que naturalmente não nos preocupemos com isso. Votar e escolher, não é um mero ato mecânico e obrigatório, é um exercício consciente da cidadania. Um dever moral que nos falta a toda nossa gente de forma consciente, por sua falta de informação, de cultura e educação. Não sedes mais massa de manobras, porque está só, porque recebe uma bolsa do estado, porque lhe falta condições. Reivindique respeitando a diferença, o próximo, as idéias contrárias às suas, exercendo seu direito de escolha consciente, de liberdade de expressão, de manifestação. Faça disso enquanto pode um exercício democrático de conquista de um País melhor para si e todos.

Pense e aja de forma que seus interesses sejam preservados, sua dignidade assegurada, seus filhos e sua família protegidos e nosso grande Brasil amado. Que Deus nos ilumine e nos proteja! Porque se depender deles, nós estamos ferrados. A verdadeira mudança deve acontecer dentro de nós, o Brasil unido é muito mais, separado não seremos nada, e nos restará apenas violência, guerra civil e ódios. Somos muito mais que isso! É momento de preservar a paz, o diálogo franco e propositivo!

 

Alexandro de Souza.

Cientista Político, sociólogo e advogado.

 

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